quinta-feira, 17 de abril de 2008

A MATEMÁTICA DA BELEZA NA ANTUREZA E NA ARTE



No século XIII, Tomás de Aquino formulou essa verdade fundamental da estética: "Os sentidos se deleitam com coisas devidamente proporcionadas." Estava traduzindo a relação direta e muitas vezes mensurável que existe entre a beleza e a Matemática, relação que se aplica tanto ao belo da Natureza como à arte do homem. Aparentemente, nada há na Natureza suficientemente pequeno ou insignificante para não merecer uma agradável simetria: a beleza infinda dos cristais hexagonais dos flocos de neve, a encantadora espiral geométrica dos caramujos, os cubos perfeitos de cristais minerais. Qunato ao homem - notável exemplo de simetria - parece reagir instintiva e positivamente às formas que seguem regras geométricas rígidas, tanto no que vê ao seu redor como em sua própria criação, arte ou arquitetura.

!Biblioteca Científica LIFE)

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